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Revolução de 32

A posição estratégica de Cunha tornou-a cenário importante da Revolução Constitucionalista de 1932.  Os rebeldes paulistas aninharam-se nas montanhas, onde em inferioridade de tropas e equipamentos conseguiram resistir lutando heroicamente até o armistício. Os Fuzileiros Navais vindos do Rio de Janeiro enfrentaram forte resistência dos constitucionalistas que chegaram a utilizar matracas carnavalescas para simular o som de metralhadoras e assim esconder sua situação precária de armamentos e munição. O agricultor local Paulo Virgínio tornou-se mártir desta luta. Negando-se a dar informações às tropas federais, foi covardemente torturado e fuzilado, sendo antes obrigado a cavar sua própria sepultura. No local, km 56 da Rodovia SP-171, há um monumento em sua homenagem e seus restos mortais foram transferidos para o Obelisco dos Heróis de 32 no Parque do Ibirapuera. Ao lado dos paulistas, o poeta Guilherme de Almeida legou um testemunho épico e poético de combates em Cunha.

O Museu Francisco Veloso reúne artefatos militares remanescentes deste episódio histórico em que camponeses abandonaram seus sítios, a cidade foi bombardeada e durante três meses sofreu violento abalo, marcante em sua vida pacata. Lembranças permanecem vivas na memória das famílias e trincheiras podem ser vistas nas imediações da cidade, estrategicamente instaladas em paisagens deslumbrantes.

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